Fonte e um dos principais ativadores da produção de vitamina D no corpo, o sol, além de aliado do corpo, é o queridinho de quem gosta de curtir o verão. Porém, ele pode se tornar, também, um grande vilão da pele, já que os raios ultravioletas que ajudam na produção de vitamina D são os mesmos causadores de câncer de pele. Justamente por isso, a prevenção consiste em evitar a longa exposição do organismo à radiação solar.
Nossa pele é composta por duas camadas: a epiderme, na parte externa, e a derme, na parte interna. Além de regular a temperatura do corpo, ela serve de proteção contra agentes externos, como calor, contra agentes infecciosos e agentes químicos (ingestão de arsênico, exposição a raios-X e rádio).
Pacientes que apresentem lesões na pele, feridas, carocinhos que não desaparecem após 4 dias devem buscar atendimento médico. Mas deve estar atento a outros males, como o Câncer de Mama, por exemplo. Lesões que vão se deteriorando, com aparência de pintas pretas, podem ser até retiradas com cirurgias feitas com bisturi, raspagens, congelamentos, ou à laser. Em casos mais sérios, o paciente será encaminhado para os tratamentos com radioterapia, quimioterapia ou imunoterapia.
Para o processo de cicatrização, os órgãos e sistemas do nosso organismo trabalham em temperatura média de 37ºC. Nesse caso, temperaturas extremas de frio ou calor interferem nesse processo. No verão, algumas medidas simples podem ajudar a manter o processo de cicatrização normalizado e auxiliar para a regeneração da pele.
Outro fator que poderá incomodar o paciente é que os raios solares podem alterar a pigmentação na lesão, deixando a cicatriz com uma cor diferente do restante do corpo. Ou seja, evitar a exposição solar é essencial para uma boa recuperação e uma cicatriz mais discreta possível.
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